O último que sair pague a conta
Os estados precisam de socorro agora mas a recuperação fiscal vai empurrar a conta para os próximos governadores, eleitos em 2018 ou 2022.
Os estados precisam de socorro agora mas a recuperação fiscal vai empurrar a conta para os próximos governadores, eleitos em 2018 ou 2022.
À espera do projeto do governo federal que vai criar o plano de recuperação fiscal dos estados, governadores buscam alívio nas suas contas.
Depois de ver a recondução do senador Aécio Neves à presidência nacional do PSDB, Geraldo Alckmin sofreu uma nova derrota interna com Pedro Tobias.
Problemas financeiros e rebeliões em presídios estaduais ocupam a atenção do Planalto. União e RJ acertaram acordo de socorro com ações que somam R$ 20 bi.
Os ministérios da Fazenda e do Planejamento se reúnem na terça-feira (22) com os governadores para discutir a situação fiscal dos estados. A pauta é 13º.
Após o bom resultado nas eleições municipais, Freixo desponta como principal oponente a Eduardo Paes para o governo do Rio. Porém Paes pode sair do PMDB.
Além de ser uma receita bem indigesta, a solução proposta por Brasília não resolve o rombo dos estados, enquanto o projeto de Amin conta com maioria. Sua aprovação pode impor nova derrota ao governo num momento de crescente debilidade política.
A medida provisória diz que multa para quem fizer bloqueio será de R$ 4.500,00. Já os organizadores do movimento serão multados em R$ 5.500,00.
O poder político é uma necessidade social, e é melhor que seja organizado em torno do Estado. Mas, não sendo formado por laços de sangue como na realeza, ele é uma consequência da evolução da sociedade regulada.
A produção legislativa em 2015, considerando as propostas transformadas em normas jurídicas entre 1º de janeiro e 17 de dezembro, foi decepcionante, tanto em quantidade quanto em qualidade.
O único consenso que parece existir entre os analistas parece ser o de que não existe consenso em torno das questões essenciais a resolver para repor o país no caminho do desenvolvimento econômico sustentável e da melhoria na distribuição de renda.
Nessa guerra santa, não faltarão soldados dispostos a morrer em nome de seu deus. A história mostra que é possível derrotar exércitos e governos; ideias, ainda que sanguinárias, jamais!